Boa Noite Castro Alves

Análise do poema de castro alves: Outros poemas de castro alves. Pensamento de amor castro alves ao dois de julho castro alves a minha irmã adelaide castro alves fatalidade castro alves rezas castro alves o tonel das danaides. Antônio frederico de castro alves foi um poeta brasileiro. Nasceu na fazenda cabaceiras, a sete léguas da vila de nossa senhora da conceição de curralinho, hoje. Eu vou, me embora. A lua nas janelas bate em cheio. Não me apertes assim contra teu seio. Mas não digas assim por entre beijos. Somos a geração mais qualificada mais que.

Antônio frederico de castro alves foi um poeta brasileiro. Nasceu na fazenda cabaceiras, a sete léguas da vila de nossa senhora da conceição de curralinho, hoje castro alves, no estado da bahia. Nasceu a 14 março 1847 (curralinho, castro alves, bahia, brasil) morreu em 06 julho 1871 (salvador, bahia, brasil. O scribd é o maior site social de leitura e publicação do mundo. Por ser ilimitado, você pode ler quantos livros quiser. Portanto, essa é a plataforma perfeita para para leitores ávidos. Nasceu na fazenda cabaceiras, a sete léguas (42 km) da vila de nossa senhora da conceição de curralinho , hoje castro alves, no estado da bahia. Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como poeta dos escravos. Boa noite (cstro alves) boa noite, maria! A lua nas janelas bate em cheio.

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Não me apertes assim contra teu seio. Mas não digas assim por entre beijos. Antonio frederico castro alves, mais conhecido como castro alves, nasceu em muritiba, ba, em 14 de março de 1847, e faleceu em salvador, ba, em 6 de julho de 1871. É o patrono da cadeira n. 7, por escolha do fundador valentim magalhães.

CASTRO ALVES - BOA NOITE

Boa noite, Maria! Eu vou-me embora.
A lua nas janelas bate em cheio...
Boa noite, Maria! É tarde... é tarde...
Não me apertes assim contra teu seio.

Boa noite!... E tu dizes – Boa noite.
Mas não digas assim por entre beijos...
Mas não me digas descobrindo o peito,
– Mar de amor onde vagam meus desejos.

Julieta do céu! Ouve.. a calhandra
já rumoreja o canto da matina.
Tu dizes que eu menti?... pois foi mentira...
...Quem cantou foi teu hálito, divina!

Se a estrela-d'alva os derradeiros raios
Derrama nos jardins do Capuleto,
Eu direi, me esquecendo d'alvorada:
"É noite ainda em teu cabelo preto..."

É noite ainda! Brilha na cambraia
– Desmanchado o roupão, a espádua nua –
o globo de teu peito entre os arminhos
Como entre as névoas se balouça a lua...

É noite, pois! Durmamos, Julieta!
Recende a alcova ao trescalar das flores,
Fechemos sobre nós estas cortinas...
– São as asas do arcanjo dos amores.

A frouxa luz da alabastrina lâmpada
Lambe voluptuosa os teus contornos...
Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos
Ao doudo afago de meus lábios mornos.

Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos
Treme tua alma, como a lira ao vento,
Das teclas de teu seio que harmonias,
Que escalas de suspiros, bebo atento!

Ai! Canta a cavatina do delírio,
Ri, suspira, soluça, anseia e chora...
Marion! Marion!... É noite ainda.
Que importa os raios de uma nova aurora?!...

Como um negro e sombrio firmamento,
Sobre mim desenrola teu cabelo...
E deixa-me dormir balbuciando:
– Boa noite! –, formosa Consuelo...

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