Segundo alguns autores, o nome baal vem do culto dos povos cananeus e fenícios que foram feitos a um conjunto de deuses, que se espalharam pela ásia menor. Inicialmente, dentro da tradição e mitologia da mesopotâmia, baal era considerado uma divindade importante porque era visto como o deus da fertilidade. A adoração ritualística a baal, em resumo, parecia um pouco deste jeito: Os adultos costumavam se reunir em volta do altar de baal. Em meio a gritos horríveis e ao cheiro de carne humana queimada, os adoradores — homens e mulheres, sem distinção — se. Os ritos religiosos promovidos pelos profetas de baal envolviam todo tipo de imoralidade. Esses rituais incluíam oferendas, práticas abomináveis, automutilação, histerias e performances executadas num tipo de estado de transe. Alguns destes elementos podem ser percebidos no relato sobre o encontro do profeta elias e os profetas de baal no monte carmelo. Segundo os escritores judeus medievais, cultuar baal era a expressão usada para designar os rituais da religião cristã. Aserá é chamada de astarote.
Ela era a deusa da fertilidade animal, humana e da colheita. O culto a baal era proibido aos judeus e desviou muitos da adoração a deus. Algumas tradições associam baal a um demônio. Baal era o deus principal dos cananeus, que supostamente era o deus da chuva, das tempestades e da fertilidade. Seu culto envolvia oferendas, prostituição e mutilação. Os rituais de adoração a baal eram repugnantes. No ritual tupinambá, a vítima nunca era morta na mesma hora que chegava à aldeia. A preparação para sua degustação podia levar dias, até meses. Na chegada, o inimigo era levado. Os adoradores de outros deuses que não o senhor (também chamado “deus de abraão, deus de isaque deus de jacó”) era praticada por antigos povos da região mesopotâmica onde cada lugar servia uma mesma divindade com nomes diferentes.
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Os seus rituais eram múltiplos, passando por ofertas corporais de teor sexual, libações, e também a adoração das suas imagens ou ídolos. O seu principal culto ocorria no equinócio da primavera e era altura de grandes celebrações à fertilidade e sexualidade. Nesse vídeo você saberá um pouco mais sobre essa divindade cananéia e sobre a influência do baalismo na identidade cultural e religiosa do povo de israel. A cultura e rituais africanos possuem inúmeras formas de diversidade, sendo muito rica em patrimônios imateriais, formados pela grande diversificação étnica, quanto influenciada pela vinda de povos do oriente médio e da europa. Diversidade essa, formada no decorrer da história dos africanos ao se relacionarem com esses povos.
#Baal na história
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Segundo a mitologia cananeia, baal era o filho de el, o deus principal, e asherah, a deusa do mar. Baal era considerado o mais poderoso de todos os deuses, eclipsando el, que era visto como bastante fraco e ineficaz. Em várias batalhas, baal derrotou yamm, o deus do mar, e mot, o deus da morte e do submundo. Jezabel convence acabe a promover um ritual público para baal e aserá em samaria. Podcast fora de série. Os cristãos fiéis e obedientes como balaão, que têm o cuidado de obedecer jeová em tudo e têm o dom de abençoar ou amaldiçoar, como balaão tinha, e só amaldiçoam quando acham que é vontade de jeová, estes cristãos, os que se prostituem no culto à baal, assistindo novelas pornográficas, vídeos pornográficas, ou se prostituem praticando sexo pecaminoso, ou. O culto a baal era recheado de orgias sexuais. O ato de adoração era feito com prostitutas cultuais. A deusa astarote representava o lado feminino em relação a baal. Imoralidade era a base desta religião paga.
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