Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a. “da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue. não sei. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. ” Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. No ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue. Não sei por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. No ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue… não sei por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. No fragmento anterior, carlos drummond de andrade constrói, poeticamente, a aurora.
5.(...) Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa
O que nos permite visualizar este momento do dia no poema é: A) o enlace amoroso de duas cores. B) a objetos confusos mal redimidos da noite. C) à garrafa estilhaçada e ao ladrilho sereno. D) a aproximação suave de dois corpos. Primeiramente vamos conhecer um pouco da vida do poeta. Em seguida, abordaremos as principais características de sua obra. Carlos drummond de andrade nasceu dia 31 de outubro de 1902 em itabira do mato dentro, no interior de minas gerais. Desde cedo ele já demonstrava afinidade com a literatura. Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue.
-
Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. E mais alvo da melhor vaca para todos criarem força na luta brava da cidade. Na mão a garrafa branca não tem tempo de dizer as coisas que lhe atribuo nem o moço leiteiro ignaro, morador na rua namur, empregado no entreposto, com 21 anos de idade, sabe lá o que seja impulso de humana compreensão. E já que tem pressa, o corpo Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno, escorre uma coisa espessa que é leite, sangue.
Leiteiro
Da garrafa estilhaçada,
no ladrilho já sereno
escorre uma coisa espessa
que é leite, sangue... não sei.
Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram. Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. (carlos drummond de andrade) nos fragmentos acima, carlos drummond. Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. No trecho, há algumas palavras que têm o valor de “modo”. No fragmento anterior, carlos drummond de andrade constrói, poeticamente, a aurora. O que permite visualizar este momento do dia corresponde: A) a objetos confusos mal redimido da noite. B) à garrafa estilhaçada e ao ladrilho sereno.
- Leiteiro (Read More)
- Morte do Leitero (Carlos Drummond de Andrade) por Paulo Autran (Read More)
- Literaterça - A Morte do Leiteiro - Carlos Drummond de Andrade (Read More)
- Drummondiando #3 - Morte do leiteiro, de Carlos Drummond de Andrade (Read More)
