Na dança todos são chamados a soltar o corpo, inclusive os mais tímidos e desajeitados tanto na dança espontânea ou social. 07 de junho, a igreja católica, em todo o mundo, comemora o dia de corpus christi. Nome que vem do latim e significa “corpo de cristo”. Quando estamos em um palco, dançamos para as pessoas que assistem ou até mesmo pra nós mesmo, tudo no proposito de transmitir uma mensagem , alegria, diversão, reflexão, etc. Nas igrejas dançamos para adorar a deus. Agradecer pelo que nos tem feito e levar as pessoas que assistem a entram no mesmo ritmo. O que ocorreu com a dança na idade média? Nesse período, a dança, como todos. Como a igreja católica via a dança na idade média? Na antiguidade , a dança era sagrada, e logo evoluiu para um rito tribal em honra aos deuses.

Por não aceitar outras crenças, a igreja católica medieval proibiu esses tipos de dança e a modernidade continuou o processo evolutivo apenas da dança recreativa. Ao longo da história, a dança nunca esteve presente na liturgia das igrejas cristãs. No brasil, também não víamos isso há alguns anos. Uma ou outra pessoa falava em “dança no espírito”, e outras cantavam, sem dançar, o famoso corinho “se o espírito de deus se move em mim, eu danço como davi”. Dança em relação à igreja, mais especificamente na época da idade média, onde a dança era proibida pela igreja católica. Sem explicações do porque da proibição do ato de dançar, fiquei com algumas perguntas ecoando no meu pensamento. Chegando assim a minha questão de pesquisa: O que mudou a visão da igreja O presente projeto de pesquisa aborda as relações entre a dança e a igreja católica apostólica romana. Tendo como principal questionamento, a mudança de pensamento da igreja católica em relação à dança, desde a sua proibição na idade média até os grupos de dança existentes atualmente na igreja.

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A “dança litúrgica”, que é a celebração do sacrifício de cristo de uma vez por todas, pode, como nas danças seculares, “atravessar” ou entrar em colapso totalmente, por incursões de fora ou falhas de dentro. Ambas ocorrem em muitas missas no novus ordo, na maneira como elas são geralmente celebradas. Mas a falta de ritmo. Uma análise das referências bíblicas à dança revela o fato de que as danças israelitas consideradas como apropriadas eram de natureza litúrgica, sendo acompanhadas por hinos de louvor a deus. Elas eram geralmente praticadas entre grupos de pessoas do mesmo sexo e sem quaisquer conotações sensuais (ver êx 15:20;

Dança de Pentecostes
Homenagem ao nosso Padroeiro Espírito Santo
Musica: Incendeia minha alma - Ministério Excelsis

Na igreja, cantar e dançar é rezar. Para isso, o canto e a dança, assim como o toque de instrumentos musicais, devem ter sentido de verdadeira oração. Os instrumentos sejam tocados o mais baixo possível; São simplesmente para acompanhar o canto e não para exibições, nem devem estar acima das vozes. Se é verdade que a dança é uma demonstração lícita de alegria e ainda até de piedade, por causa do pecado original e da ferida da concupiscência ela se converte facilmente em ocasião de desordens passionais, e por isso o espírito santo adverte ao católico: “não frequentes o trato com a bailarina, nem a escutes, se não queres perecer ante a força de sua atração”[9], e que a. A idade média foi responsável por uma ruptura brutal na evolução da dança. Na antiguidade, a dança era sagrada, e logo evoluiu para um rito tribal em honra aos deuses. Por não aceitar outras crenças, a igreja católica medieval proibiu esses tipos de dança e a modernidade continuou o processo evolutivo apenas da dança recreativa. A pratica da dança na celebração liturgica e nas celebrações do renovamento carismático católico.

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