Danças Juninas Da Região Centro Oeste

Além disso, sugerimos reflexões acerca de que tanto as danças como outras práticas corporais são praticadas de acordo com a sua origem e o ambiente social em que se manifestam e. Também pode ser somente cantada, com dois violeiros a disputar versos e repentes. Qual a dança mais tipicamente junina? A quadrilha, também chamada de quadrilha junina, quadrilha caipira ou quadrilha matuta, é um estilo de dança folclórica coletiva muito popular no brasil. Essa dança de teor caipira é típica das festas juninas, que geralmente acontecem nos meses de junho e julho em todas as regiões do país. Essa dança é originária do pará e traz como representação a simulação de um convite amoroso entre dois dançarinos. Com fortes influências africanas, traz também características locais do povos marajoaras. Os movimentos são em sua maioria rotacionais: A mulher ao centro do palco dança. Vídeos de danças típicas de festas juninas de cada região do país disponíveis na internet.

Boi de mamão e pau de fita. Quadrilha, forró e coco. Danças do mato grosso do sul. Arara, caranguejo, catira, chupim, engenho de maromba, engenho novo, palomita, polca de carão, sarandi e xote são danças típicas do mato grosso do sul. A dança chupim é executado ao som dos ritmos paraguaios. Outro ritmo comum nas festas juninas é a polca paraguaia, dança típica em países vizinhos, como a argentina e o. O cururu é uma dança típica representada por homens e traz herança dos paulistas. Integra as celebrações da festa do divino e é embalada pelo som da viola de mocho, reco reco e ganzá. Recebe, ao mesmo tempo, as classificações de sacra e profana, pelas funções religiosas e os desafios dos trovadores, respectivamente. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre.

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Ela mistura festa com música tradicional, vestimentas, culinária popular, brincadeiras, fogueira e danças típicas. Danças nas festas juninas. Entre as danças típicas de festa junina, a quadrilha é, sem dúvidas, a mais popular. É comum a polca paraguaia, dança típica da argentina e paraguai. Um dos pratos típicos é a “sopa paraguaia”, que na verdade é uma torta de farinha de milho com queijo e o segundo bastante comum é o arroz carreteiro.

Danças folclóricas da região Centro-Oeste

Danças Folclóricas região Centro-Oeste
Entende-se por Danças Folclóricas as expressões populares desenvolvidas em conjunto ou individualmente, frequentemente sem sazonalidade obrigatória. Tudo indica que é na coreografia que reside seu elemento definidor. Existe grande número delas no Brasil. Para a organização do inventário que se segue, foi necessária uma seleção, aqui definida pelos critérios de abrangência nacional e por algumas particularidades, regionais e/ou locais.

Região Centro-Oeste

Caninha-verde (toda a região) – consta de uma roda de homens e mulheres que cantam e dançam permutando de lugares e formando pares. Os textos cantados são tradicionais e circunstanciais, acompanhados por viola, violão e pandeiro.

Catira (GO) – semelhante à existente no sudeste, esta dança é executada por homens que sapateiam, rodopiam e palmeam um ritmo sincopado, intercalando com moda de viola, executada por dois violeiros.
youtube.com/watch?v=S09RejvYeUQ

Siriri (MT) - dança de pares soltos que se organizam em duas fileiras, uma de homens e outra de mulheres. No meio delas ficam os músicos. O início é dado com os homens cantando o “baixão”, acompanhados das palmas dos demais participantes. A seguir um cantador “joga” uma quadra que é repetida por todos. Neste momento um cavalheiro sai de sua fileira e se dirige à dama que lhe fica à frente, fazendo-lhe reverência e voltando ao lugar inicial. A dama o acompanha até o meio do caminho, quando então se dirige a outro cavalheiro retorna também ao seu lugar inicial. Este cavalheiro repetirá a movimentação do primeiro, e a dança assim prossegue até que todos os participantes tenham feito este solo. Os passos não têm marcação rígida, isto é são individualizados. O acompanhamento musical pode ser apenas rítmico, executado em tambor e reco-reco; às vezes também apresenta instrumentos melódicos, como a sanfona e a viola de cocho.
youtube.com/watch?v=W1ugauffZEU

Tambor (GO) – executada com um solista no centro de um círculo formado pelos dançadores. O ritmo é marcado por tambores e o canto é coletivo. A coreografia, desenvolvida pelo solista, distingue partes que recebem denominações específicas: “Jiquitaia”, “Serrador”, “Negro-velho”. A troca de solistas no centro da roda se processa através da umbigada.

Vilão (GO) – dança de conjunto cujos participantes se subdividem pela função: Batedores, Balizadores, Músicos, Regente e Chefe do grupo. Organizados em semicírculo, os Batedores, trazendo longos bastões de madeira, dão batidas nos bastões do parceiro, ao ritmo da marcação do apito do Regente e da execução musical da banda. Há uma série de movimentos que compreendem giros de corpo, volteios dos bastões, troca de lugares, encerrando com uma sequência de sete outros gestos rapidíssimos, chamados “Cerradinhos”, que constam de batidas realizadas com os batedores agachados.
Dança do Marimbondo - youtube.com/watch?v=wY43eRTYav4

educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=420

Também chamada de cirandinha, essa dança é caracterizada por pares que dão voltas e vão trocando de duplas. A dança acaba quando todos os versos são cantados por todos os homens da roda. Essa dança é realizada com três pares e utiliza o ritmo das danças paraguaias devido à proximidade com esse país. No brasil, os festejos foram trazidos da península ibérica por nossos colonizadores portugueses no século 16. Com uma origem cristã, a tradição, atualmente, é vista como uma festividade popular, sendo comemorada por todos, independentemente da religião. Com o tempo, a festa junina foi associada a símbolos das zonas rurais. Dança folclórica do centro oeste. Roger de souza dança folclórica. Dando seguimento as nossas pesquisas sobre dança folclórica brasileira, vamos viajar para a região centro oeste e constatar mais uma vez que nosso povo é muito rico em diversidade e cultura, extremamente linda, no que tange a dança. Essa arte enraizada no âmago da nossa sociedade.