A construção do conhecimento em diferentes perspectivas: Contribuições de um diálogo entre bachelard e vigotski. Ao tomar nova encarnação material, esta imagem cristalizada, convertida em objeto, começa a existir realmente no mundo e a influenciar sobre os demais objetos. O estudo realizado sobre “o uso da imagem no ensino médio: Uma avaliação sobre essa contribuição para a aprendizagem dos conteúdos em história” tem como objetivo investigar como acontece a organização dos conceitos históricos a partir do uso da imagem enquanto documento e fonte histórica escolar. Os reinos bárbaros ocuparam gradativamente o império romano do ocidente brasil escola. Essa imagem auxilia na construção do conhecimento histórico a respeito a) das modificações territoriais a partir de um processo de conquista. Entre a teoria e a prática no uso da imagem no ensino de história. Imagem e identidade profissional na construção do conhecimento em enfermagem 1 1 trabalho premiado no 52º congresso brasileiro de enfermagem, realizado em recife, no período de 21 a 26. 10. 2000, com o prêmio edith fraenkel, 2º lugar; 2 enfermeira, doutor em filosofia de enfermagem, professor titular, coordenadora.
Até o início do século v, o império romano estava desmoronando pela invasão dos povos bárbaros. Em 409 d. c. , alanos, vândalos e suevos ocuparam a maior parte da espanha. Clique aqui 👆 para ter uma resposta para sua pergunta ️ essa imagem, que retrata uma fonte histórica, auxilia no conhecimento acerca dos povos mesopotâmicos po… raaahbello raaahbello 31. 03. 2022 Determinada imagem, auxilia na construção do conhecimento histórico a partir de uma linguagem artística. Como se deu o conhecimento histórico na grécia antiga? Os antigos gregos nos deram muitas informações sobre sua civilização. Eles deixaram muitos textos que fornecem informações sobre sua sociedade, cultura e crenças; O uso da imagem no contexto da sala de aula implica na melhoria do ensino e para que os educandos tenham a possibilidade de conhecer a diversidade da história, tornando as aulas mais dinâmicas. Segundo abud (2003), a linguagem própria da imagem auxilia o aluno na construção do conhecimento histórico. Resposta certa sua resposta errada questão cancelada parte superior do formulário 1.
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Quando se detecta a suspeita de surdez no bebê, ocorre o encaminhamento deste. Esta obra traz o emprego de diferentes linguagens para o ensino de história, traz o reconhecimento da escola como espaço social no qual o conhecimento é reelaborado e produzido pelos agentes.
Atividade de Analise de imagem na aula de História
Esta metodologia está dividida em etapas onde na primeira etapa os professores farão uma breve introdução para o aluno. Este aluno pode ser do fundamental um ou do ensino médio e esta atividade pode ser desenvolvida nas disciplinas de humanas:
1 etapa: às informações a respeito da obra que irá analisar.
– Título da obra: Pizarro captura o Inca do Peru (original em inglês: Pizzaro seizing the inca of Peru)
– Autor: Sir. John Everett Millais.
– Ano em que foi pintada: 1846
– Local em que foi produzida: Inglaterra
– Tema retratado: Batalha de Cajamarca (conquista de Atahualpa por Pizarro)
– Dimensões:
Altura: 128,3 centímetros (estimada)
Largura: 171,7 centímetros (estimada)
– Técnica/suporte: óleo sobre tela
– Depósito: a obra se encontra exposta no Victoria and Albert Museum, em Londres.
ETAPA 2 – Descrição da Imagem
Feito um breve levantamento, é necessário realizar uma descrição que procure indicar os elementos que estão sendo representados. Ainda não é a hora de interpretar, mas sim de dizer o que os seus olhos captam ao olhar para a imagem.
Tipos de perguntas que podem ajudá-lo na hora de descrever:
O que está sendo pintado? São pessoas? Paisagens? Como as pessoas estão vestidas? Que posições ocupam no quadro? Quais cores se sobressaem? Como é o ambiente? O que está sendo retratado em primeiro plano? E em segundo plano?
Atenção:
Primeiro Plano: são as imagens ou ações retratadas em uma pintura que dão a sensação de estarem mais próximas do observador. Geralmente tratam-se das figuras de maior destaque ou ênfase.
Segundo Plano ou Planos Secundários: são as imagens ou ações retratadas em uma pintura que dão a sensação de distancia em relação a quem observa, pelo menos quando comparadas com aquelas que constituem o Primeiro Plano. Nesse caso, trata-se de imagens que compõem a cena retratada, mas não possuem uma dimensão de ênfase, dissolvendo-se em dezenas, se não milhares, de ações menores.
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Descrevendo Pizarro captura o Inca do Peru
De maneira geral, podemos descrever a imagem que estamos analisando da seguinte forma:
Trata-se de uma cena em ambiente aberto, onde é possível ver um homem vestido com poucas roupas, em cima de um tipo de suporte coberto com alguns tecidos. Este homem usa um cocar indígena e está agarrado a uma pele de animal. Além disso, ocupa o ponto central do quadro, dividindo a cena com outro homem, que segura seu ombro com a mão esquerda. Este segundo homem está mais vestido que o primeiro, utilizando roupas mais bem confeccionadas e um chapéu com plumas. Mesmo que no centro da cena, esta ação não está no primeiro plano. Neste, é possível ver, do lado direito do observador, uma mulher agarrada a uma criança, e do lado esquerdo um homem que segura outro em seus braços. Logo atrás destes vê-se outro homem que aponta com a mão à cruz que carrega na outra mão. Ao fundo, é possível observar várias pessoas em movimentos bruscos, que parecem guerrear.
ETAPA 3
Depois que fizemos o trabalho de descrever os elementos que estão sendo retratados, é chegada a hora de problematizá-los, interpretá-los, conferir sentido e significado às ações presentes na obra. Sabe o que é mais legal na hora de interpretar? É que existem infinitas possibilidades, e que cada uma delas é válida para o trabalho do historiador. Portanto, o que segue não é um ultimato sobre pintura em questão, mas apenas POSSIBILIDADES, fundamentadas em um estudo considerável e em hipóteses palpáveis. E mais uma vez: antes de oferecer respostas, vamos fazer perguntas. Vamos lá?
ETAPA 4 – CONTEXTUALIZAÇÃO
O trabalho de interpretação só tem sentido quando feito paralelamente à outras fontes sobre o mesmo assunto em um árduo trabalho de comparação e contextualização.
No nosso caso, outras fontes iconográficas servem como base de reflexão, bem como documentos escritos sobre o evento retratado.
Que tal conhecer o que já foi pintado e escrito sobre esse evento?
ETAPA 5 – A Circulação da Imagem
Por fim, pensar na circulação da imagem é muito importante para entender sua importância como um “discurso” sobre o passado. Isso pode clarear muitas coisas.
O quadro de John Everett Millais, pode ser encontrado na Internet, se procurado pelo seu nome original, Pizarro Seizing the Inca of Peru, em vários sites sempre
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