Pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar, na escuma fria pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d’alvorada que em sonhos se banhava e se esquecia! O seio palpitando… negros olhos as pálpebras abrindo… Pálida, à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar! Pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d'alvorada. Soneto pálida, à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor. B) a excitação sexual de um amante ao surpreender sua amada deitada, nua, sobre as areias de uma praia à noite, iluminada à luz sombria da lua.
C) o êxtase de quem, contemplando em. Pálida à luz pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada,como a lua por noite embalsamada,entre as nuvens do amor ela dormia!era a virgem do mar, na escuma friapela maré das águas embalada!era um anjo entre nuvens d'alvoradaque em sonhos se banhava e se esquecia!era mais bela! O seio palpitandonegros olhos as pálpebras. Uma breve análise do soneto pálida à luz da lâmpada sombria de álvares de azevedo. Questão 16pálida, à luz da lâmpada sombria,sobre o leito de flores reclinada,como a lua por noite embalsamada,entre as nuvens do amor ela dormia!era a virgem do mar, na escuma fria pela maré das águas embalada!era um anjo entre nuvens d’alvorada que em sonhos se banhava e se esquecia!era mais bela! Pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! [v. 05] era a virgem do mar, na escuma fria pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d´alvorada que em. Pálida, à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar, na escuma fria pela maré das águas embalada!
-
Era um anjo entre nuvens de alvorada, que em sonhos se banhava e se esquecia! Pálida à luz pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar,na escuma fria pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d'alvorada que em sonhos se banhava e se esquecia! O seio palpitando negros olhos as pálpebras abrindo formas.
Poema de Álvares de Azevedo nesta versão simples em WMM. Humilde homenagem ao nosso mestre ultra-romântico. Interpretação: Paulo Autran.
Clique aqui 👆 para ter uma resposta para sua pergunta ️ soneto pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsa… leonardo2711 leonardo2711 12. 04. 2020 português ensino fundamental (básico) Pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar, na escuma fria pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d'alvorada que em sonhos se. Uma breve análise do soneto pálida à luz da lâmpada sombria de álvares de azevedo. Pálida à luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores reclinada, como a lua por noite embalsamada, entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar, na escuma fria pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d'alvorada que em sonhos se banhava e se esquecia! O seio palpitando negros olhos as pálpebras. Leia o poema para responder à questão:
- Pálida à Luz da Lampada Sombria - Álvares de Azevedo (Read More)
- Álvares de Azevedo: Pálida, à luz da lâmpada sombria, [...] (Read More)
- ÁLVARES DE AZEVEDO - Pálida à luz da lâmpada sombria (poema recitado) (Read More)
- Análise do poema Pálida à luz da lâmpada sombria... de Ávares de Azevedo (Read More)