Poema Sobre A Praia

Praia não é desejo. De sal e sol eu sou. Quando o coração é de sol, toda estação é verão. Agora é só caprichar naquela fotoca praiana (ou achar aquela que está perdida no rolo da câmera) e se jogar! E, se tiver planejando a próxima viagem para a praia, não deixe de dar uma olhada nos nossos roteiros: Uma praia, uma ponte, um poema. Uma praia, uma ponte. Eu vou seguir escrevendo na língua que me fala. Muitas distrações em casa, minha mãe sim, limpar meu quarto,. O mar, em frases, poemas e imagens ‘o mar‘, este mar que esconde mistérios nas suas profundezas, que dá uma sensação de liberdade vendo o horizonte sem fim, e desperta esperança pois além dele há novos mundos para serem explorados. o sol quando se põe no horizonte do mar, exibe toda a sua beleza e veste de vermelho.

Poema Sobre A Praia

...e muito amor. | Frases praianas, Frases praia, Legenda para foto praia

Assim, após a bem visitada. A poesia vai à praia. Poesia bibliocarro estacionado no terreiro do molhe | datas e horários: 18 de julho das 14:30h às 15:30h, 26 de julho das 11:00h às 12:00h | destinatários: E o mar escondia jamantas terríveis. E tinha carangueijos, santolas, que a gente caçava com fisga. Foi o filho do rodrigues despachante que ensinou. Nada se perdeu o búzio ali está na mezinha de cabeceira zunindo histórias, fazendo lembra o menino que eu fui. Que os dias sejam de sol, praia, vibe positiva e muita alegria! Eu só quero a calmaria de um mar que sopra o vento da paz e me traz bons momentos para amar.

Poema Sobre A Praia
poemas olhar longe

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As ondas nunca param de quebrar, e a beleza desse momento é o que faz meu coração vibrar. Poesia é o pôr do sol em frente ao mar. Dito isso, preparamos uma seleção com 6 poemas sobre a natureza, para que você possa apreciar a beleza dos versos de alguns grandes poetas. Poemas sobre a natureza. Velhas árvores, de olavo bilac.

Consolo Na Praia” de Carlos Drummond de Andrade - Poesia e Prosa com Maria Bethânia”, Arte1

Consolo Na Praia, de Carlos Drummond de Andrade

Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.

O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.

Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas tens um cão.

Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o humour?

A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.

Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.

(poema publicado em 1945)

Parte do programa "Poesia e Prosa com Maria Bethânia”, do canal Arte1.
© Todos os direitos reservados ao canal Arte1.

Quando está frio no tempo do frio, de alberto caeiro (fernando pessoa) as rosas, de machado de assis. Ela mora no mar, ela brinca na areia. No balanço das ondas, a paz ela semeia. É na praia que eu posso me conectar comigo mesma e me limpar de todas as energias ruins que tive que carregar. Você não anda bem, precisa relaxar. De mar é feita a terra, de água é feita a gente. Clara, doce ou gelada, verde, azul ou transparente, sem a água não há nada. Nem floresta, nem semente. O poema que começa e termina falando de um gesto físico (o dar a mão), aborda justamente esse entrelaçar: O que recebemos dos amigos e guardamos dentro de nós e a nossa parte que deixamos nos amigos.

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