Analisando a literatura de cordel do autor manoel camilo dos santos, essa pesquisa tem como objetivo fazer uma discussão sobre o discurso regionalista nordestino na produção literária desse poeta. Nunca se cansa e nem se amolenga diante das dificuldades do tempo e do espaço no imenso nordeste. O sol escaldante, o solo seco e a paisagem cinzenta, não são desestímulos ao homem sertanejo. A dificuldade faz até renascer o espírito de bravura. Meu nordeste de caboclo trabalhador, de coração sincero e devoto de vários santos. Nesta etapa da pesquisa, nossa abordagem incide sobre a percepção de nordeste construída nos folhetos de cordel. Nesse sentido, a discussão prima por vislumbrar os diferentes tipos de concepções sobre o nordeste, que foram construídas e circundaram nos folhetos, particularmente no final dos anos 90 e início do século xxi. O nome “cordel” teve sua origem em portugal, na idade média, porque os folhetos ficavam pendurados por cordões ou barbantes, em exposição. Língua portuguesa, 8º ano do ensino fundamental elementos constituintes do cordel: Vários rios que atravessam o sertão nordestino apresentam grande variação do volume de água nas secas e nas chuvas.
São os chamados rios temporários, como é o jaguaribe, no ceará. O são francisco e o parnaíba são dois rios permanentes. Embora não sequem, a sua quantidade de água fica reduzida no período seco. A seca vem castigando o povo nordestino e esse cordel expressa o sentimento de todos que passam por esse sofrimento. Súplica de um nordestino. Poema de cordel nordestino sobre a seca. Smd component size table. Smd component size table. Poema de cordel nordestino sobre a seca. Cordel uma nova história sobre o caldeirão, elaborada por teias que se encontram em algum ponto do tempo ou do espaço.
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Vejamos a história do beato josé lourenço e o boi mansinho, cujo destaque é dado à seca: A mentalidade era outra sem juventude avançada quando a seca aparecia não queria saber de nada o povo morria as tontas Que o nordestino tinha “foisse” todo por terra. Morreu até a galinha. Não se tem milho e feijão.
Teve um dia que o nordeste sumiu do mapa e pra comemorar o Dia do Nordestino, nós vamos contar essa história.
Falta na mesa a farinha. Hoje não se encontra lá. As madeiras do sertão. Pois morrerão todas com a seca. Favela, umburana, quebra facão. Pra todo canto que vá. Só si ver destruição. É triste ver o gado. Todo morto pelo chão. Não se ver a seriema
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